1. Tyrannosaurus Rex
Foi um dos maiores carnívoros terrestres de todos os tempos, alcançando 6 metros de altura e mais de 15 metros de comprimento. É considerado por muitos o predador mais eficiente e o mais aterrorizador dinossauro que existiu pois, embora houvesse espécies maiores, tal como o
Espinossauro, o
Giganotossauro e o
Carcharodontossauro, o Tiranossauro era o mais poderoso, tendo a musculatura mais desenvolvida, bem como uma maior velocidade, uma melhor visão, comparável às aves de rapina atuais, e um cérebro mais desenvolvido. Sua boca possuia dentes que chegavam a medir incríveis 25 centímetros, sendo que já foram encontrados dentes de mais de 30 cm. Estes eram curvados para trás e, diferentemente do
Carcharodontossauro, eram cônicos e grossos, chegando a estraçalhar os ossos afim de moêlos junto com a carne. Os dentes usados ou quebrados muitas vezes são encontrados, mas diferentemente daqueles de mamíferos, nos tiranossauros, bem como nos demais dinossauros carnívoros, dentes eram constantemente substituídos em todas as partes da vida do animal.
Foi o animal terrestre mais feroz de todos os tempos, bem como aquele que possuia a mais potente mordida, bastando apenas uma única certeira para matar a presa.
2. Liopleurodon
O
Liopleurodon, conhecido popularmente como
Liopleurodonte, é um gênero de
Pliossauro, que foram répteis marítimos enormes, e que o próprio media 18 metros de comprimento e seus dentes da frente eram maiores que os do tiranossauro. Eram carnívoros que viveram durante os Meados do Período
Jurássico. A espécie única propriamente descrita deste gênero é
Liopleurodon ferox, primeiro identificado por H.E Sauvage em
1873 e viveu em mares europeus, principalmente Inglaterra, e possuia rotas migratorias.
3. Predator X
Predator X é um nome informal para um predador marinho que é conhecido como o mais temido animal dos oceanos.Tem 15 metros de comprimento, 45 mil quilos e 30 centímetros de largura.Seu dente é muito forte, mais até que o do Tiranossauro, tendo a mordida 10 vezes mais forte que a de qualquer animal de hoje, e 4 vezes mais forte que a do tiranossauro.
4. Therizinosaurus
O
therizinossauro (
Therizinosaurus cheloniformis, do
latim "lagarto foice") foi uma espécie de
dinossauro mais provavelmente herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período
Cretáceo. Media de 7 a 12
metros de
comprimento, 4 ou 5 metros de
altura e pesava em torno de 4
toneladas.
O therizinossauro viveu na
Ásia e seus
fósseis foram encontrados no
Deserto de Góbi,
Mongólia. Faz parte de um seleto grupo de
terópodos herbívoros, no caso, segundo as pesquisas feitas, o therizinossauro era um dinossauro carnívoro a princípio, mas que estava evoluindo para se adaptar a uma alimentação herbívora, por isso em seu corpo estão presentes garras de carnívoros e outros traços comuns nos terópodos.
Embora não tenham sido encontrados esqueletos completos de therizinossauros adultos, muitos
ovos foram encontrados fossilizados, permitindo aos paleontólogos conhecer claramente todos os traços do corpo desse dinossauro. Existe também a possibilidade do therizinossauro ter tido penas em seu corpo, mas nada foi comprovado até então.
Este foi, com certeza, um dos dinossauros mais exóticos que já existiram. Além dos braços enormes, cada um com 1,9 metro, possuía as maiores garras já encontradas no planeta, com 80 cm cada.
5. Megalania
O Megalania cujo nome significa " Grande e Antigo" era um gigantesco lagarto monitor que viveu há aproximadamente 1,6 milhões de anos atrás até 30 mil anos atrás durante o Pleistoceno na Austrália ( Queensland, onde foi descoberto por Owen em 1860 ), era muito parecido com os atuais Dragões de Komodo, apresentando o mesmo modo de vida, alimentação, acasalamento, porém atingia tamanhos muito superiores aos mesmos, chegando a atingir 8 metros da cabeça até a cauda. O Megalania podia caçar ou comer carne putrefata ( carniça ), dos enormes marsupiais que existiam em sua época, além de cobras, outros répteis e pássaros, engolindo até os ossos dos animais e depois disso podendo ficar quase um ano sem precisar se alimentar novamente.
6. Terror bird
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Essa criatura é formalmebte chamada de Phorusrhacidae, mas é mais conhecida como Terror bird. Era um predador dominante na América do Sul durante o período cenozóico.O Terror bird não podia voar, mas podia correr muito rápido para tentar pegar suas presas.
7. Argentavis
A Argentavis foi um dos maiores animais voadores que já existiu, sendo considerada a maior
ave voadora de todos os tempos, viveu há aproximadamente 8 milhões de anos atrás durante o
Mioceno na Argentina, possuía uma envergadura de 7 metros, esse enorme tamanho dificultava o bater de asas, exigindo grande gasto energético para alçar vôo, porém estando lá em cima se tornaria fácil planar, como um pequeno avião planador e percorrer longas distâncias em busca de algum animal morto. Para esta imensa ave não seria difícil roubar alimento de outros aves rapineiras e até de mamíferos predadores, como o
Thylacosmilus . Podiam atingir uma velocidade superior há 70 km/h durante o vôo, percorrendo enormes distâncias o que tornavam seus territórios imensos, cerca de 500 Km2 , pois necessitavam de altas quantidades de comida, cerca de 10 quilos de carne por dia, quantidade a qual se tornava maior ainda na época da reprodução, sendo que em média poderiam ter um filhote a cada 2 anos e poderiam viver mais de 60 anos.8. Sea scorpion
Você está sentado à beira de um lago. O dia é bonito. Você nunca viu
um céu de um azul tão claro. Até o ar parece mais limpo, mais fácil de respirar. Você decide entrar no lago; a
água fria gera uma sensação agradável em contato com sua pele. Mas ao avançar lago adentro, você tropeça e seu dedão do pé esbarra em alguma coisa que parece uma grande pedra ou tronco. Você descobre uma espécie de galho, de um dos lados, que toma a forma de um arco repleto de pontas.
De repente, o "tronco" se mexe, e se torna dolorosamente claro que aquele objeto em forma de arco é uma enorme garra, que segura sua perna e o puxa para debaixo da água, enquanto uma segunda garra gigantesca segura seu tronco. Você acaba de encontrar um escorpião marinho gigante, e suas chances de sobrevivência não são muito grandes.
Cortesia Simon Powell/University of Bristol
Um euriptérido, ou escorpião marinho gigante, teria altura superior à de um homem |
Felizmente, esse encontro requereria uma viagem de cerca de 400 milhões de anos no tempo, para o período devoniano da Era Paleozóica. O período foi caracterizado pelo gigantismo das criaturas vivas que percorriam terras e mares. Havia libélulas com asas de 75 cm de envergadura, e centopéias de dois metros caminhando pelo mundo. Mas a espécie que imperava sobre todas as demais era o
euriptérido pterigoídeo - o escorpião gigante dos mares. Os
euriptéridos são uma família extinta de
artrópodes que aparentemente serve como ancestral aos atuais escorpiões e a todos os aracnídeos - a classe que inclui as
aranhas e os demais artrópodes de oito patas. Durante os 27 milhões de anos em que os escorpiões gigantes do mar sobreviveram, eles ocupavam o topo da cadeia alimentar, e prosperavam sem ter de combater quaisquer predadores naturais. Os escorpiões gigantes do mar foram um dos animais mais ferozes da
Terra, e costumavam devorar peixes de grande porte - bem como uns aos outros. Os
euriptéridos eram canibais - lutavam entre si e se devoravam em uma disputa por recursos, presas e parceiros de procriação. A
evolução lhes deu um tamanho imenso, mas a concepção quanto a esse tamanho mudou recentemente [fonte:
Braddy, et al. (em inglês)].
Alguns anos atrás, o paleontologista Markus Poschmann estava escavando em busca de
fósseis em uma pedreira da
Alemanha (em inglês). Ele e os colegas estavam removendo camadas de pedras aluviais depositadas como sedimento em um lago ou lagoa há centenas de milhões de anos. O leito desse lago ancestral abrigava o maior artrópode já descoberto [fonte:
University of Bristol (em inglês)].
Poschmann percebeu "um trecho escuro de matéria orgânica" em uma das camadas aluviais, e investigações mais detalhadas permitiram constatar que se tratava de parte de uma garra pertencente a um
Jaekelopterus rhenaniae, uma espécie de escorpião do mar. O pedaço de garra tinha comprimento superior a 45 cm, e, calculando as dimensões do corpo que sustentaria uma garra como aquela com base em suas proporções, os cientistas determinaram que o escorpião do mar provavelmente tinha comprimento superior a 2,5 metros. Isso representa quase 50 cm a mais do que a maior das estimativas quanto ao tamanho máximo dos escorpiões do mar.
Os paleontologistas variam em suas opiniões sobre os motivos para que os escorpiões gigantes do mar tenham crescido a esse ponto. A atmosfera no período devoniano exibia maior concentração de oxigênio (35%, ante os atuais 21%). Alguns paleontólogos acreditam que isso responda pelo gigantismo característico do período.
Outros acreditam que os escorpiões do mar cresceram a esse ponto por necessidade, a fim de conseguir perfurar a blindagem cada vez mais espessa dos peixes que lhes serviam de presa. Para isso, precisavam de garras (e corpos) de proporções gigantescas. Os autores do estudo que apresentou a descoberta de Poschmann descartam essa explicação, e preferem acreditar que uma combinação de fatores - entre os quais a gravidade mais baixa que existe no fundo do mar - permitiu que os escorpiões marinhos crescessem a esse ponto.
Não importa por que tenham crescido tanto, os cientistas em geral acreditam que os escorpiões do mar foram sobrepujados por grandes peixes com mandíbulas e dentes fortes. Esses peixes forçaram os escorpiões a viver em terra, onde evoluíram em tamanho menor, deixando fósseis que servem como lembrete do período em que dominavam a Terra.
9. Dunkleosteus
O
Dunkleosteus terrelli foi um
peixe placodermo pré-histórico que viveu no
Devónico, há mais de 360 milhões de anos. Tinha a cabeça e o tórax coberto com placas duras parecidas com uma blindagem que chegavam a 5 cm de espessura, do restante do corpo (cauda) não existem fósseis, sendo que nas reconstituições essa parte é baseada na de outros
placodermos. Media cerca de 6 metros de
comprimento (embora alguns paleontólogos acreditem que animal poderia chegar aos 9 metros) e mais de 1
tonelada de peso. Ele teoricamente podia fechar a mandíbula a uma grande velocidade a 250 kl de peso da mordida do animal.
10. Madtsoia
O pior pesadelo de quem tem medo de cobras. Apesar de apenas fragmentos da espécie terem sido recuperados, cientistas especulam que ela poderia medir cerca de 20 metros. Ela se alimentava de uma forma similar à da jibóia – quebrando os ossos da vítima para depois engolir inteiramente o animal.
Imagine que você ganha umas férias onde vc pode escolher o lugar e as opções são: Ilha de Madagascar, Congo, Amazônia e Floresta Australiana. Até aí tudo bem, parabéns pelo prêmio. A pior parte vem agora... Numa de suas caminhadas para conhecer o local, você e seu grupo de passeio se deparam com uma dessas "coisinhas" e pior ainda... Vê seu guia tentar sair em disparada e é abocanhado e triturado bem diante dos seus olhos... KKKKK O_O!!!!
ResponderExcluirSeria muito louco criar um desse aí num aquário ou num viveiro. e bem q deixar livre no quintal e deixar entrar em casa seria dahora tbm. Tipo: "Papai tá sem tempo filho, vai lá brincar c seu bixinho" ...
ResponderExcluirPuta merda, sorte nossa que agora estamos no topo da cadeia alimentar.. ;D
ResponderExcluirEsqueceram de citar que estudos indicam que o T-Rex pode não ter passado de um simples carniceiro oportunista. Caçando eventualmente pequenos animais.
ResponderExcluirToda mitologia em torno do T-Rex fundamentou-se no imaginário popular após o filme Jurassik Park.
Nada mais.
Outras observações:
ResponderExcluir1 - Os pássaros do terror sucumbiram após o soerguimento do Istmo do Panamá.
Os carnívoros que aqui chegaram, caso do dente de sabre Smilodon, ocuparam o nicho ecológico das aves gigantes pois eram mais aptos a caça.
2 - Jibóias não quebram os ossos das vítimas.
Como toda cobra constrictora ela mata a presa por asfixia.
Sua forte musculatura comprime a caixa toráxica da vítima impedindo os pulmões de se expandirem e contraírem.
Ossos raramente são quebrados.
na boa "deus" nada teve a ver com isso, apenas a evolução natural, e como eles, para a sorte da terra os humanos tbm serão extintos um dia...
ResponderExcluirParabéns pela matéria, interessantíssima...
ResponderExcluirComo Deus não teve a ver com isso? Na boa, vc acha mesmo que um acaso sem inteligência iria criar coisas tão fantásticas? Ou vc acha que algo tão complexo como o universo, a natureza, ou o nosso planeta, vieram do nada??? Se acha, então faça um teste simples: coloque um quebra-cabeça desmontado num cantinho qualquer e deixe ele lá. Depois vá lá pra ver se ele se montou sozinho, vá!
ResponderExcluirOra, se nem um simples quebra cabeça se monta sozinho, que dirá a natureza!
Hebreus 3:4: "Cada casa, naturalmente, é construída por alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus."
JÁ se perguntou por que todas as coisas, das partículas atômicas às vastas galáxias, são governadas por leis matemáticas precisas? Já parou para pensar na vida em si — sua variedade, complexidade e projeto espantoso? Muitas pessoas dizem que o Universo e a vida nele resultaram de um grande acidente cósmico e da evolução. Outras dão crédito a um Criador inteligente. O que você acha que faz mais sentido? Que um nada sem inteligência tenha feito tudo isso ou um Criador inteligente?
PENSE ANTES DE FALAR BESTEIRA!