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Idolatrados por legiões de fãs e adulados por exércitos de assessores, os astros do rock não costumam ser as pessoas mais pés-no-chão do mundo. Alguns, no entanto, perdem toda a noção de limite e acabam fazendo grandes cafajestadas.
Idolatrados por legiões de fãs e adulados por exércitos de assessores, os astros do rock não costumam ser as pessoas mais pés-no-chão do mundo. Alguns, no entanto, perdem toda a noção de limite e acabam fazendo grandes cafajestadas.
10. O casamento inventado de Sly Stone
Preocupado com o iminente fracasso de bilheteria de um show marcado para o Madison Square Garden, Nova York, em 1974, o cantor Sly Stone, da banda Sly & The Family Stone, quis aumentar o interesse do público transformando a apresentação em sua festa de casamento. A noiva, Kathy Silva, recebeu os parabéns de convidados como Andy Warhol e John-John Kennedy. Momentos depois do casório em público, porém, Sly foi visto tentando agarrar uma repórter da revista Newsweek. A relação durou 5 meses – e até que foi muito para uma farsa montada para vender ingressos.
9. A delação dos fãs pelo Metallica
Em 2000, o Metallica deu início a uma acirrada batalha judicial contra o Napster, polêmico software usado para compartilhar músicas em formato MP3. A vontade de vencer o caso era tamanha que a banda não pensou duas vezes na hora de arrumar provas que incriminassem o site – listou nada menos que 300.000 fãs que tinham baixado faixas de CDs do grupo e entregou seus nomes à Justiça. Além de dedurar os próprios fãs, o baterista Lars Ulrich, que tem fama de encrenqueiro, fez questão de carregar pessoalmente os papéis que colocavam seus admiradores na mira da lei.
8. O assédio de Clapton à mulher de Harrison
A modelo Pattie Boyd inspirou três hits: Something, dos Beatles, e Layla e Wonderful Tonight, de Eric Clapton. Não por coincidência, fez parte de um triângulo com Clapton e George Harrison. Pattie era casada com o beatle (na foto acima) quando Harrison e Clapton deram início a uma parceria. Foi quando o muy amigo começou uma incansável perseguição a Pattie. Rejeitado, começou a namorar a irmã da modelo, de 17 anos – que logo percebeu que era uma mera substituta no coração do músico. Quando enfim conquistou Pattie, Clapton jogou tudo no lixo: mergulhou no álcool e teve inúmeras amantes.
7. A morte provocada por Keith Moon
Um dos clássicos da banda The Who, My Generation, eternizou um dos grandes lemas dos astros do rock: hope I die before I get old. O baterista do grupo, Keith Moon, levou o princípio a sério – morreu aos 32. Antes, porém, seu estilo de vida destrutivo encurtou outra vida, a do seu chofer Neil Boland. Depois de mais uma bebedeira, Moon saía de um clube londrino numa noite em 1969. Uma confusão se formou na porta e o músico, que não tinha habilitação, saiu dirigindo em disparada. Só percebeu quilômetros depois que carregava o corpo de Boland esmagado sob seu Bentley.
6. O ‘papa-anjo’ Jerry Lee Lewis
Um dos principais nomes da primeira geração de astros do rock, o irreverente Jerry Lee Lewis, fez sucesso com o hit Great Balls of Fire. Em 1958, desembarcou na Inglaterra para uma aguardada turnê. Logo na chegada, porém, os shows ficaram em segundo plano: a imprensa local descobriu que a garota que o acompanhava, Myra, era sua noiva – e tinha apenas 13 anos. E mais: Myra era filha do baixista da banda e prima de Jerry. O astro, que já tinha se casado duas vezes, teve a turnê cancelada, mas não desistiu do polêmico matrimônio – que durou, por coincidência, 13 anos.
5. O rei das tietes, David Lee Roth
Um dos grandes grupos dos anos 1980, o Van Halen era famoso por atrair batalhões de tietes em suas turnês. O vocalista-fanfarrão David Lee Roth decidiu aproveitar ao máximo esse assédio – não sem antes consultar seus advogados para saber se poderia fazer o que chamou de “seguro de pênis”. O astro queria inventar uma apólice para se prevenir contra casos de gravidez indesejada. Também inventou uma premiação aos roadies da banda para incentivá-los a levar as mulheres mais bonitas da plateia para seu hotel. O prêmio era ficar com as moças depois que o astro tivesse se cansado delas.
4. O show de grosserias de Jim Morrison
O show mais tumultuado da história da banda californiana The Doors aconteceu no Dinner Key Auditorium, em Miami, em 1969. O vocalista Jim Morrison saiu do palco carregado por policiais e teve de responder à acusação de atentado ao pudor – pouco antes de ser detido, ficou nu diante do público e fingiu que se masturbava. Os fanáticos seguidores de Morrison retratam o episódio como uma triste repressão a um gênio incompreendido. Poucos se lembram, porém, das circunstâncias anteriores: bêbado como um gambá, ficou o show todo xingando a plateia sem cantar quase nada.
3. O voyeur de banheiros Chuck Berry
Um dos pioneiros do rock, Chuck Berry tem 84 anos, mas continua fazendo shows pelo mundo todo. Quem vê o simpático velhinho subir ao palco para fazer sua tradicional dança do pato pode não saber que ele tem ao menos uma página lastimável em sua extensa biografia. Em 1990, o guitarrista foi processado por funcionárias e clientes de seu restaurante no estado americano do Missouri. Motivo: tinha instalado câmeras nos banheiros femininos para espiar as mulheres sem roupa. Berry também teria escondido câmeras nos sanitários do parque de diversões que levava o seu nome.
2. O cara-de-pau Elvis Presley
Detestado pelos jovens americanos, o presidente Richard Nixon sempre quis encontrar uma forma de conquistar a simpatia desse eleitorado. Em 1970, enxergou essa possibilidade ao receber Elvis Presley na Casa Branca. O rei do rock tinha enviado uma carta a Nixon manifestando preocupação com a “praga” das drogas. O presidente decidiu, então, transformar Elvis em agente honorário da agência federal de combate ao tráfico. Elvis, notório viciado em drogas lícitas, foi à Casa Branca entupido de drogas lícitas – e ganhou um passe livre para portar qualquer substância. Morreu de overdose sete anos depois.
1. A vida cafajeste de Vince Neil
Os outros integrantes desta lista podem ser considerados amadores diante do conjunto da obra de Vince Neil, do Motley Crue. Assim como Keith Moon, matou um amigo (o baterista da banda Hanoi Rocks) ao dirigir bêbado; assim como David Lee Roth, queria muitas garotas nos bastidores dos shows. Neil, porém, levou o estilo de vida roqueiro-canalha mais além: a exigência por tietes, por exemplo, era oficial (se não fosse visitado por duas “modelos-atrizes”, não aceitava cantar). Depois de torrar todo o dinheiro que recebeu no auge do sucesso do grupo, lançou uma fita pornô amadora para tentar escapar da falência. Com as contas já equilibradas, decidiu variar os seus investimentos – abriu uma casa de prostituição e inaugurou um torneio de strip-pôquer em Las Vegas. Trocou socos com o colega de banda Tommy Lee num aeroporto, foi processado por espancar uma garota de programa, provocou o fim do Motley Crue… e conquistou o título de astro mais cafajeste do rock mundial.
Heheeee....
ResponderExcluirPopstars do Rock sempre perdem a cabeça qnd chegam ao Hall da Fama, se vasculhar acho que até Bono vox e Chris Martin devem largar o Chá de lado e entrar na foooolia !!!kkk
Boa matéria
www.rockncena.com
elvis NUNCA ussou drogas ilegais, ele era dependete de remedios, mas nunca usou drogas ilegais
ResponderExcluirentão minha mãe é virgem!
ResponderExcluirAvisa ao anonimo ai de cima que elvia possuia inclusive um anel com compartimento falso, para levar cocaina. Nao confunda a ocasião de sua morte (causada por abuso de remedios) com o resto de sua vida.
ResponderExcluirahãm ele não usava nada ele era santo....
ResponderExcluirExcelente post! Parabens!
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