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domingo, 20 de setembro de 2009

DENÚNCIA: Aécio Neves pratica censura em Minas Gerais

Aécio Neves, governador de MG e pré-candidato a presidente do Brasil, anda devendo explicações para a sociedade. Circula há algum tempo na Internet uma denúncia que o acusa de censurar a imprensa mineira. Recentemente, o site Comunique-se, que vem tornando-se referência para o jornalismo nacional, publicou matéria com denúncias ainda mais graves. Para que você possa tirar suas conclusões, segue abaixo a denúncia anônima e duas matérias do Comunique-se: uma denunciando o governo e outra dando voz à Ângela Carrato, atual presidente da Rede Minas, emissora oficial do governo mineiro.

DENÚNCIA: Aécio Neves pratica censura em Minas Gerais


Aécio Neves, governador de Minas Gerais e pré-candidato a presidente do Brasil, anda devendo explicações para a sociedade. Circula há algum tempo na Internet uma denúncia anônima que o acusa de censurar a imprensa mineira. Recentemente, o site Comunique-se, que vem tornando-se referência para o jornalismo nacional, publicou matéria com denúncias ainda mais graves. Para que você possa tirar suas conclusões, segue abaixo a denúncia anônima (não apurada) e duas matérias do Comunique-se: uma denunciando o governo e outra dando voz à Ângela Carrato, atual presidente da Rede Minas, emissora oficial do governo mineiro.

Leia tudo com atenção. Se achar pertinente, repasse esse e-mail para todos que você conhecer e ajude a mostrar ao Brasil quem é o homem que quer ser nosso presidente.


A DENÚNCIA ANÔNIMA

Aécio Neves pede cabeça da cúpula da REDE GLOBO MINAS e consegue.

Seis meses de governo foram suficientes para o neto de Tancredo Neves mostrar como vai ser o relacionamento dele com a imprensa... quem sabe não é uma pequena amostra do que quer o futuro presidente da república Aécio Neves.

O governador de Minas está acompanhando de perto o trabalho nas redações. Diria perto demais. Diria, quase nos mesmos moldes do regime militar. E nem a Vênus Platinada super Rede Globo conseguiu ficar de pé. Aécio tem um censor particular ,ou melhor, uma censora que vai às redações mais vulneráveis a verba publicitária governamental para vigiar todos os textos antes da publicação. A censora está ficando conhecida ANDRÉIA NEVES superintendente geral do DOI CODE-MINAS.

Veja alguns casos.


REDE GLOBO MINAS x AÉCIO x CENSURA

Duas séries de reportagens levantaram a ira no palácio da liberdade. Uma sobre a venda de crack (cracolândia) a poucos metros do Departamento de Investigações da Polícia Civil. E a outra sobre a relação do governador com a assembléia legislativa. As reportagens foram exibidas no JN . Mais uma vez entrou em cena a senhora Andréia Neves. Andréia foi parar na mesa do senhor Schoreider. Diretor geral do departamento de jornalismo da REDE GLOBO. Pra surpresa de todos da imprensa mineira a toda poderosa REDE GLOBO se curvou aos interesses de Aécio Neves.... A GLOBO MINAS transferiu
o Jornalista MARCO ANTONIO NASCIMENTO diretor de jornalismo da GLOBO MINAS para Alagoas e o auxiliar dele o jornalista FERNANDO ÁVILA para o Rio de Janeiro...

REDE MINAS x CRUZEIRO x AÉCIO x CENSURA

Há alguns meses uma seqüência de imagens revelaram Vanderlei Luxemburgo esbravejando e xingando um jogador do cruzeiro durante um treinamento. As imagens foram captadas pela REDE MINAS e distribuídas para Record, Band, CNT Gazeta etc. O caso repercutiu em rede nacional por dois ou três dias.

Técnico Vanderlei Luxemburgo reclamou ao presidente do cruzeiro Zezé Perrela (ex deputado federal pelo PSDB) que bateu no Palácio da Liberdade. O governador Aécio Neves, torcedor assumido do Cruzeiro, mandou o editor de esporte da REDE MINAS embora. Nada de surpreendente. A REDE MINAS é uma TV estatal e esses desmandos são comuns.

RÁDIO ITATIAIA x AÉCIO x CENSURA

Na última semana de junho o governo de Minas estava lançando mais um projeto com transmissão ao vivo pela TV Estatal. Nesse mesmo dia ANDREIA NEVES passou de 3 da tarde às 7 da noite na redação da rádio Itatiaia. Nenhum texto foi pro ar sem antes passar pelo crivo da senhora NEVES... Até as pautas foram controladas. Um chefe de redação foi impedido de marcar entrevista com um sindicato... O chefe de redação se rebelou e pediu demissão...


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A MATÉRIA DO COMUNIQUE-SE

SJPMG denuncia omissão e censura
*Luiz Otávio, de Belo Horizonte

O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Aloísio Lopes, lamentou, em artigo publicado na última edição do jornal Pauta, órgão oficial da entidade, que esteja aumentando o número de reclamações que o órgão vem recebendo, em relação ao comportamento da mídia mineira sobre assuntos que envolvem o desempenho da administração do governador Aécio Neves. "Por parte dos servidores estaduais, a reclamação vai desde a omissão até a distorção dos fatos", diz Lopes, ressaltando que a grande queixa do funcionalismo é que os jornais mandam repórteres realizarem coberturas
de suas atividades, "mas o que é publicado fica absolutamente diferente
daquilo que ocorreu".

Para o presidente do SJPMG, tudo leva a crer que estas alterações "acontecem no momento da edição das matérias"."Esta situação tem deixado muitos repórteres em uma situação no mínimo constrangedora", prosseguiu, assinalando que este constrangimento já é notado também junto a alguns editores e chefes de redações de jornais, emissoras de rádio e de televisão, "pressionados a seguir ordens editoriais emanadas de escalões superiores".O sindicalista adverte que estes fatos "são gravíssimos", revoltam os jornalistas e prejudicam a sociedade.
Ele denuncia que, há tempos, um empresário do setor confessou que, em seu veículo, "vendem-se notícias, não idéias".

Para o dirigente sindical, jornais, rádios e TVs não podem utilizar a crise
financeira que enfrentam para negociar a sua linha editorial. "Além de serem um negócio, os meios de Comunicação lidam com um bem essencial à sociedade, que é a informação".

Lopes informou ainda que a Comissão de Ética e Liberdade de Imprensa do SJPMG está coletando este tipo de denúncias para, se for o caso, questionar diretamente as empresas jornalísticas. "Se comprovada a volta da censura nas redações mineiras, será preciso punir os corruptos e corruptores. E quem se omite em relação ao problema pode ser confundido com um deles".

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A RESPOSTA DA REDE MINAS
Presidente da Rede Minas questiona SJPMG
*Luiz Otávio, de Belo Horizonte

A presidente da Rede Minas de Televisão, Ângela Carrato, enviou correspondência ao presidente do Sindicato dos Jornalistas profissionais de Minas Gerais, Aloísio Lopes, manifestando sua "perplexidade" pela matéria publicada na última edição do órgão oficial da entidade, o jornal Pauta, que, sob a manchete "Palácio sem Liberdade", na primeira página.

O texto acusou o governo de Minas Gerais de estar interferindo na linha
editorial de jornais e emissoras de rádio e TV de Belo Horizonte, com o
objetivo de evitar a divulgação de notícias que pudessem, de uma forma ou outra, prejudicar a imagem institucional da administração. "Os textos causaram revolta e indignação", disse Ângela, "pelo flagrante desrespeito à ética e a evidente intenção de confundir e ressuscitar um tipo de jornalismo faccioso que julgava definitivamente sepultado"."Ao contrário do que se afirma, não há, por parte do governador Aécio Neves e de sua administração, nenhum cerceamento da liberdade de expressão, nem tampouco perseguição política. Esta é uma vergonhosa mentira, publicada lamentavelmente pelo Sindicato dos Jornalistas.
Os textos divulgam conclusões precipitadas, sem sequer se ater ao resultado final da apuração da Comissão de Ética e - o mais grave - sem ouvir as partes envolvidas, cometendo assim erro primário em jornalismo - esta, sim, prática comum nas ditaduras. Além do mais, os responsáveis não caracterizam o material como matéria ou editorial, embora o próprio título seja opinativo. Como jornalista e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sinto-me envergonhada por ver conteúdos como este divulgados pelo meu próprio sindicato".

A matéria do Pauta revela que a Comissão de Ética do SJPMG recebeu diversas denúncias em off, de vários jornalistas e, pessoalmente, por dirigentes de algumas entidades, que afirmam que o governo do Estado vem se utilizando da censura para impedir a publicação de fatos e reportagens que não sejam do seu interesse, além de promover perseguição política.

Segundo o jornal, as denúncias vieram inclusive do juiz da vara de Infância e Juventude, Tarcísio Costa, que queixou-se da forma com que o Estado de Minas publicou um texto a respeito da questão do abandono da infância em Minas. Segundo o juiz, as matérias que mostravam o descaso oficial para com o problema, relacionadas com o tráfico de drogas e violência e cortes de convênios com entidades assistenciais, foram publicadas de maneira tendenciosa.

Houve ainda queixas do coordenador-geral do Sind-UTE (trabalhadores do Ensino), Antônio Hilário, de que uma manifestação da categoria, que reunira, segundo ele, cerca de 10 mil pessoas no centro da capital, foi noticiada como se nela estivessem apenas por volta de 300. Dirigentes das associações de Policiais Militares e do Corpo de Bombeiros fizeram reclamações semelhantes ao SJPMG quanto à cobertura das anifestações destas categorias pela imprensa.

Ainda de acordo com o Pauta, o jornalista Gilberto Menezes teria perdido seus programas "Palavra Cruzada", na TV Minas, e "Café com Notícia", na TV Comunitária, "por interferência do Palácio da Liberdade".O presidente do SJPMG informou que vai publicar a carta de Ângela Carrato no próximo número do jornal, mas que os leitores "terão a oportunidade de avaliar os dois documentos, o do sindicato e o assinado pela presidente da Rede Minas".

Lopes acrescentou que o jornal publicou as denúncias com base em depoimentos "e caberá a quem as ler fazer a sua própria avaliação".

Em sua carta, Ângela Carrato diz também que, analisando detalhadamente o conteúdo da reportagem do Pauta, "o que se nota é o depoimento de algumas pessoas que se queixam do comportamento dos veículos de Comunicação que, na opinião delas, não estariam creditando aos movimentos sociais a que pertencem a importância que eles julgam merecer. O estranho é que, aos invés das críticas
corajosas, se dirigirem formalmente ao conjunto dos veículos em questão, são usadas apenas para alimentar uma fantasiosa versão, sem amparo na realidade, de um grande complô político em andamento. Esta fantasia, além de agredir frontalmente os veículos citados, agride também os jornalistas que lá trabalham, pois, tenho certeza, uma categoria tão combativa não se sujeitaria a trabalhar sob este tipo de pressão ou tutela. Ou seja, um sem número de equívocos e informações manobradas com má fé. É lamentável, senhor presidente!".

Ângela prossegue: "No que diz respeito à Rede Minas, volto a informar que a saída do programa 'Palavra Cruzada' deve-se exclusivamente a mudanças na grade de programação da emissora. Ao contrário do que foi dito pelo apresentador, não houve nenhum tipo de censura, da emissora ou do governo de Minas, conforme correspondência encaminhada a V.Sa. no dia 26 de maio que, lamentavelmente,
não teve a devida divulgação pelo Sindicato dos Jornalistas"."Há uma nova direção na Rede Minas, pautada pelo profissionalismo e alto senso de responsabilidade pública. Nossos programas sempre refletirão estes compromissos, em especial garantindo total liberdade de expressão, tanto para entrevistados como para entrevistadores".

A carta da presidente da Rede Minas termina dizendo que "é também em nome destes compromissos que aguardo a publicação integral desta correspondência, até para que este Sindicato inicie, a tempo, a necessária reflexão sobre suas práticas atuais e a conseqüente revisão de sua postura, observando os princípios éticos que devem pautar a ação dos jornalistas e sindicalistas em uma sociedade democrática. Devo informar-lhe que divulgaremos o teor desta manifestação, inclusive pela Internet, a exemplo do que fez o Sindicato em relação ao material publicado pelo Pauta".


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A CARTINHA DA ÂNGELA


Belo Horizonte, 10 de agosto de 2003.

Sr. Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Aloísio Soares Lopes.

Senhor Presidente,

Foi com perplexidade que li Palácio contra a Liberdade, publicada no jornal Pauta, de julho, e Perseguição Política de volta ao Palácio da Liberdade, no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais. Os textos causaram-me revolta e indignação, pelo flagrante desrespeito à ética e a evidente intenção de confundir e ressuscitar um tipo de jornalismo faccioso que julgava definitivamente sepultado.

Ao contrário do que se afirma, não há, por parte da atual Administração,
nenhum cerceamento à liberdade de expressão, nem tampouco perseguição política, conforme lamentavelmente publicou o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais. Pecando por total falta de precisão na abordagem dos fatos, os textos publicados pelo Pauta divulgam conclusões precipitadas, sem sequer se ater ao resultado final da apuração da própria Comissão de Ética e - o mais grave - sem ouvir as partes envolvidas, cometendo, assim, erro primário em jornalismo esta sim prática comum nas ditaduras. Além do mais, os responsáveis
não caracterizam o material como matéria ou editorial, embora o próprio
título seja opinativo. Como jornalista e professora de jornalismo da
Universidade Federal de Minas Gerais, sinto-me envergonhada por ver divulgados conteúdos como estes pelo meu próprio Sindicato.

Não há, senhor presidente, como não apontar a condução tendenciosa do que pretende ser matéria jornalística. O texto chega ao extremo quando da fala atribuída ao Sr. Renato Barros, no trecho sobre anulação de concurso. Sem que qualquer apuração básica da informação tivesse sido levada a cabo, como manda qualquer manual do bom jornalismo, os responsáveis pelo texto simplesmente omitiram que o referido concurso foi anulado por decisão judicial, contra a qual, inclusive, o Estado se insurgiu, recorrendo ao Tribunal de Justiça. Em relação à não homologação do concurso para serviçais, lembro que este procedimento atendeu à recomendação expressa do Ministério Público Estadual.
Neste caso, justamente ao contrário do que se informa, o Estado agiu no sentido de tentar reparar uma grave injustiça, garantindo o emprego de servidores extremamente humildes, em faixa etária média superior a 40 anos, com baixíssima escolaridade, decisão esta, aliás, aplaudida publicamente pela CNBB e que mereceu defesa de líderes inquestionáveis como D. Luciano Mendes de Almeida.


Com efeito, senhor presidente, analisando detalhadamente o conteúdo geral do texto, o que se nota é o depoimento de algumas pessoas que se queixam do comportamento de veículos de comunicação, que, na opinião delas, não estariam creditando aos movimentos sociais aos quais pertencem a importância que eles julgam merecer. O estranho é que, ao invés das críticas corajosas se dirigirem formalmente ao conjunto dos veículos em questão, são usadas apenas para alimentar uma fantasiosa versão sem amparo na realidade - de um grande complô político em andamento. Esta fantasia, além de agredir frontalmente
os veículos citados, agride também os jornalistas que lá trabalham, pois,
tenho certeza, uma categoria tão combativa não se sujeitaria a trabalhar
sob este tipo de pressão ou tutela. Ou seja, um sem número de equívocos e informações manobradas com má fé.

É lamentável, senhor presidente!

No que diz respeito à Rede Minas, volto a informar que a saída do Programa Palavra Cruzada deve-se exclusivamente a mudanças na grade de programação da emissora. Ao contrário do que foi dito pelo ex-apresentador, não houve nenhum tipo de censura da emissora, nem do Governo de Minas, conforme esclareci em correspondência encaminhada a V. Sa. no dia 26 de maio de 2003 correspondência
que, mais uma vez, lamentavelmente, não teve a devida divulgação por parte do Sindicato dos Jornalistas.

É imprescindível registrar a postura inédita do comando atual do Sindicato, no policiamento das mudanças na grade de programação da emissora. Cumpre-nos o dever de pontuar que o Sindicato jamais acusou qualquer fato atípico quando de alterações realizadas em anos anteriores na grade da programação da Rede Minas, nem mesmo quando dirigentes históricos deste Sindicato, como o Jornalista
Luís Carlos Bernardes e nomes tradicionais do jornalismo mineiro, como Acir Antão, perderam seus programas ou foram substituídos. Teria havido, naquela oportunidade, perseguição política? Censura? Por quê o Sindicato em momento algum se posicionou sobre as inúmeras revisões de programação da Rede Minas? Talvez porque, tal como ocorre nos diversos veículos de comunicação existentes em Minas e no Brasil, mudanças na grade de programação ou transferência de quadros profissionais, sejam ocorrências normais, que atendem, caso a
caso, a aspectos de natureza técnica dos veículos em questão.

Prova da correção desta Presidência na condução das ações de revisão da programação é o fato de, naquela oportunidade, ter encaminhado proposta ao ex-apresentador do Palavra Cruzada, para que permanecesse na emissora até a formatação de um outro programa, evidentemente que não nas condições relatadas por ele ao Sindicato. Ele saiu por decisão própria. Tanto é assim que a equipe de produção do programa continua trabalhando na Rede Minas. Mais que isso: as mudanças continuam na emissora. Programas como Olhar Ambiental
e Ação Total também estão sendo reformatados, assim como o Opinião Minas, que está sendo exibido em novo horário, às 8h. Houve também necessidade de adequação da grade para atender demanda da Rede Pública de Televisão e das retransmissoras do interior, além do aumento da produção local. Entrarão na grade, por exemplo, o telejornal Bom Dia Gerais, Momento de Decisão, um programa infantil e um outro com enfoque na psicanálise.

Há uma nova direção na Rede Minas, pautada pelo profissionalismo e alto senso de responsabilidade pública. Nossos programas sempre refletirão estes compromissos, em especial garantindo total liberdade de expressão, tanto para entrevistados quanto para entrevistadores.

Esse caráter democrático e plural pode ser comprovado pelo telespectador, diariamente.

É também em nome desses compromissos que aguardo a publicação integral desta correspondência, até para que este Sindicato inicie, a tempo, a necessária reflexão sobre suas práticas e a conseqüente revisão de sua postura, observando os princípios éticos que devem pautar a ação de jornalistas e sindicalistas em uma sociedade democrática.

Aproveito ainda a oportunidade para comunicar que, tal como ocorreu com os textos produzidos pelo Sindicato, estamos enviando este documento ao maior número possível de profissionais de imprensa, no sentido de, mais uma vez, fazer cumprir um dos preceitos básicos do bom jornalismo, que é o impedir a preponderância de versões fragmentadas, politizadas, parciais e unilaterais dos fatos.

Esta é uma postura, senhor presidente, exigida pela nossa história e, em especial, pela a história do nosso próprio sindicato, toda ela alicerçada na democracia, na liberdade e no compromisso com a verdade.

Atenciosamente,

Ângela Carrato
Presidente da Fundação TV Minas Cultural e Educativa

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