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terça-feira, 15 de junho de 2010

10 maiores mistérios conhecidos pela humanidade

Esta lista inclui os mais famosos mistérios conhecidos pelo homem. Eles desafiam qualquer explicação racional.
1. O Santo Sudário
O Sudário de Turim ou Santo Sudário é uma pano de linho que apresenta a imagem de um homem com traumatismos vários, consistentes com o relato bíblico da paixão de Cristo (crucificação). O tecido tem cerca de 4,4m por 1,1m, existem duas imagem no pano, uma frontal e uma de costas, comparando a sua face com seu corpo, está em total desacordo, seus braços são muito longos e seu nariz é desproporcional. Alguns Católicos acreditam que a imagem é a de Jesus Cristo e que o sudário é a sua mortalha e portanto uma relíquia cristã de valor incalculável. Os mais céticos classificam a peça como um embuste.
Seja qual for a explicação, o Santo Sudário tem vindo a estimular a discussão entre historiadores, crentes, cientistas e acadêmicos. Vários estudos foram feitos para comprovar ou eliminar a hipótese de que toda essa história seja realmente verdadeira. O método do Carbono 14 foi usado para tentar descobrir de que época o tal pano teria surgido. Em base nisso seria possivel descobrir se o pano já existiria na época de Jesus Cristo. Nos estudos foi comprovado de que o pano realmente não foi da época de Cristo, e sim do século 14, mas fatos ocorridos poderiam ter alterado o resultado do Carbono 14, pois o Santuário onde o pano estava armazenado teria pegado fogo, e isso fez com que o resultado do Carbono 14 não teria valor de provas.

2. Mary Celeste, o navio fantasma
O Mary Celeste foi uma embarcação encontrada abandonada e à deriva na costa da Espanha em 1872. Considerado popularmente como um “navio-fantasma”, as razões pelas quais foi abandonado e o que aconteceu com a sua tripulação são desconhecidas.
Em 7 de novembro de 1872, sob o comando do capitão Benjamin Briggs, foi carregado com barris de álcool, produzido pela Meissner Ackermann & Coin de Nova Yorque, que deveriam ser entregues em Gênova, na Itália. Além da tripulação de sete pessoas estava presente o capitão, a sua esposa, Sarah E. Briggs, e a filha do casal, com dois anos de idade, Sophia Matilda, totalizando dez tripulantes.
A 4 de dezembro de 1872, o Mary Celeste foi encontrado por outro navio, o Dei Gratia. Um dos tripulantes do Gratia relatou ter encontrado apenas uma bomba d’água funcionando, muita água no convés e o barco todo encharcado. O relógio não estava funcionando, o compasso estava destruído. O sextante e o cronômetro não foram encontrados. Embora a embarcação estivesse em boas condições, ninguém estava a bordo.
Havia misteriosas marcas de sangue e arranhados em um corrimão. Porém, o mais intrigante foi a descoberta de uma espada embaixo da cama do capitão, que de início disseram estar ensangüentada, mas as investigações oficiais declararam que as manchas vermelhas eram, na verdade, ferrugem.
Dezenas de teorias tentam explicar o desaparecimento da tripulação, incluindo maremotos, trombas-d’água, vazamentos nos barris de álcool, ataques piratas e outros.
3. Misterioso som, Taos Hum
Todo mundo já ouviu um zumbido. Pode ser causado pela agressão do ouvido após um barulho muito alto como uma bomba, por exemplo, efeito do uso de algumas drogas, o som de um aparelho de ar condicionado.
Normalmente o zumbido é limitado a pessoas afetadas pelos eventos que citei. Mas… e se 2% da população de alguma cidade ouvisse o zumbido sem motivo aparente iniciando e terminando na mesma hora? E se esse zumbido fosse tão chato que atrapalhasse a vida de algumas dessas pessoas impedindo até que tenham uma noite de sono tranqüila e levando até ao suicídio das mesmas? Esse é o Taos Hum. É um som de baixa freqüência, ouvido em lugares ermos de várias partes do mundo, principalmente Estados Unidos, Reino Unido e norte da Europa, indetectável ao microfone. Sua fonte é um mistério!
Em 1991, em Taos o fenômeno foi exposto ao mundo. A imprensa na época apelidou de Taos Hum (zumbido de Taos). Eles descrevem como um ruído de baixa freqüência semelhante ao som de um motor a diesel bem distante. A coisa era tão freqüente e incomoda para alguns que a Universidade do Novo México realizou uma pesquisa para tentar detectar a fonte do Taos Hum. Vários laboratórios e cientistas se engajaram na missão de tentar encontrar a origem, mas apenas conseguiram descartar possibilidades e não chegaram a nenhuma conclusão.
4. Black Dahlia
Em 1947 o corpo de 22 anos de Elizabeth Short foi encontrado, cortado em dois pedaços, em um terreno baldio em Los Angeles.
A história de Short, mais conhecida como Black Dahlia virou até filme, uma adaptação do romance do escritor James Ellroy lançado em 1987.
A morte de Black Dahlia permanece misteriosa.
5. O Conde de St. Germain
Conde de St. Germain foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico, compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal.
Em 1784 faleceu, deixando muito pouca coisa para trás. Existem rumores de que St. Germain teria sido visto em 1835, em Paris, e em 1867, em Milão e no Egito, durante a campanha de Napoleão. Napoleão II mantinha um dossiê sobre ele.
Annie Besant, uma teosofista, disse ter conhecido o conde em 1896. Outro teosofista, C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma, em 1926.
6. O Manuscrito Voynich
O manuscrito Voynich é um misterioso livro ilustrado com um conteúdo incompreensível. Imagina-se que tenha sido escrito há aproximadamente 400 anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita não-identificado e uma linguagem ininteligível.
Ao longo de sua existência registrada, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por parte de muitos criptógrafos amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores norte-americanos e britânicos ao tempo da Segunda Guerra Mundial (todos os quais falharam em decifrar uma única palavra). Esta sucessão de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da história da criptografia, mas também contribuiu para lhe atribuir a teoria de ser simplesmente um embuste muito bem tramado – uma seqüência arbitrária de símbolos.
7. Jack, o Estripador
Jack o Estripador (Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um serial killer não-identificado que agiu no miserável bairro de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta enviada por alguém que dizia ser o assassino, publicada nos jornais na época dos crimes. Embora diversas teorias tenham surgido desde então, a identidade de Jack o Estripador nunca pôde ser determinada.
As lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de verdadeiras pesquisas históricas, dando combustível a teorias conspiratórias e folclores duvidosos. A identidade não confirmada do assassino fez com que vários comentaristas, historiadores e leigos apontassem seus respectivos dedos na direção de vários suspeitos. Os jornais (cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época) deram ampla cobertura ao caso devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia de efetuar a captura do criminoso, que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Os assassinatos típicos do Estripador eram cometidos em locais públicos e semi-desertos; a garganta da vítima era cortada, e depois o cadáver submetido a mutilações no abdômen ou em outras partes corporais. Muitos acreditam que as vítimas eram primeiro estranguladas, para evitar barulhos. Devido à natureza dos ferimentos em algumas dessas supostas vítimas, muitas delas com os órgãos internos removidos, especula-se que o assassino tinha algum conhecimento médico ou cirúrgico, ou que até mesmo fosse um açougueiro, embora este ponto, assim como na maioria das suposições sobre o criminoso e os fatos que o circundam, seja uma questão controversa.
8. Triangulo das Bermudas
O Triângulo das Bermudas é uma área de 3.950.000 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico, circundada pelo litoral do sul da Virgínia e Flórida, as ilhas Bermudas as Grandes Antilhas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais popularizaram-se explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.
Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado vôo 19. Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século.
Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas anti-gravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos, flatulências oceânicas (gás metano do fundo do oceano) são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores cépticos.
Muitos cientistas são céticos em relação a uma versão sobrenatural, apesar dos inúmeros casos catalogados sem uma explicação clara sobre que de fato ocorreu nesta região.
9. O assassino do Zodiaco
O primeiro casal foi morto a tiros em 1968 próximo ao reservatório de São Francisco (EUA) poucos dias antes do Natal. Era o início de uma série de crimes que deixaria em pânico a população local entre a década de 60 e 70. No ano seguinte, no dia 4 de julho, um outro casal foi atacado de forma semelhante: baleados dentro de um carro, a garota, que era muito parecida com a primeira vítima, morreu na hora, mas seu namorado, mesmo gravemente ferido sobreviveu e fez uma descrição do assassino: ele seria um homem alto e musculoso e estava perseguindo sua namorada há alguns dias.
Depois deste crime o assassino passou a escrever cartas endereçadas a polícia, onde se identificava como “…o assassino dos dois adolescentes do último Natal e da garota do 4 de Julho…”. Algum tempo depois um novo casal foi atacado. Eles foram amarrados em uma árvore e esfaqueados por um homem encapuzado. Novamente apenas o namorado sobreviveu. Numa nova carta a polícia o assassino afirmou: “…Adoro matar pessoas…é mais diverido do que caçar, porque o homem é o animal mais perigoso de todos”
“Meu nome é Zodíaco. Matei dez pessoas, e matarei ainda mais. Quando morrer renascerei no paraíso e todos que matei serão meus escravos.” A partir daí o assassino passou a ter um nome e uma motivação. Passou também a ter fama nacional por “jogar” com a polícia.
O Assassino do Zodíaco nunca foi capturado e em sua última carta afirmou que mudaria o modo de seus assassinatos, fazendo com que seus crimes parecessem apenas assaltos seguidos de morte e que não se comunicaria mais com a polícia. Zombou novamente da polícia dizendo que nunca seria preso.
10. A misteriosa Lady Babushka
Durante a análise do filme do assassinato de John F. Kennedy em 1963, uma misteriosa mulher foi descoberta. Ela estava vestindo um castanho sobretudo e um lenço em sua cabeça. A mulher parecia estar segurando algo na frente de seu rosto, que se acredita ser uma câmera. Ela aparece em muitas fotos da cena. A ela foi dado o nme “Lady Babushka”.
Em 1970, uma mulher chamada Beverly Oliver, alegou ser a Lady Babushka, mas sua história continha muitas inconsistências, por isso até hoje, ninguém sabe quem é mulher que aparece em várias fotos no dia do assassinato ou o que ela estava fazendo lá. Mais incomum é a sua recusa em apresenta-se para oferecer provas.
Fonte: Aqui.

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