10 celebridades que tiveram a vida modificada por causa de sexo

 

1. Mike Tyson (boxeador / 1966 – ?): o americano foi campeão de boxe na categoria peso-pesado e durante muito tempo permaneceu invicto – vencendo a maior parte das lutas por nocaute. Como era imbatível, tinha tudo para seguir uma carreira sólida e se aposentar com louvor. Porém, a vida e carreira de Tyson começaram a desmoronar em julho de 1991, quando foi júri do concurso Miss América: ele foi acusado de estuprar uma das candidatas. A partir daí, você já sabe: uns anos de cadeia, brigas aqui e ali e uma bela comida na mulher orelha do também boxeador Evander Holyfield.

 

2. Kim Bassinger (atriz / 1953 – ?): quem assistiu a 9 1/2 Semanas de Amor sabe bem de todo o potencial de Kim Basinger. Mas não, não foram as cenas de sexo no filme que mudaram a vida da atriz. No início da década de 90, ela foi escalada para interpretar a personagem principal no filme Encaixotando Helena. Basinger topou. E assinou contrato. Só que acabou desistindo do projeto por causa das fortes cenas de sexo contidas no roteiro, dizem. Resultado: um processo no qual foi condenada a indenizar os produtores em US$ 9 milhões. A partir daí, se desestabilizou, envolveu-se em outros negócios fracassados e perdeu muita grana. Ela só voltou a sentir o cheirinho do sucesso com o filme Los Angeles – Cidade Proibida (LA Confidential), pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Atriz coadjuvante. Entretanto foi apenas uma faísca numa carreira outrora incendiária.

 

3. Michael Jackson (aberração da natureza rei do pop cantor /  1958 – 2009): Todos mundo sabe que as plásticas foram um péssimo investimento de Michael Jackson, mas o que complicou mesmo a vida do astro foi o fato de ter se enveredado em escândalos de pedofilia. Para resolver a questão ele deu um belo cala-boca (leia-se maços e maços de verdinhas) aos pais das crianças envolvidas nos casos para tentar sair ileso. Apesar de estar a salvo de condenação judicial, a imagem dele nunca mais foi a mesma (sem trocadilhos) – mesmo depois de morto. Preciso falar mais?

 

4. Paris Hilton (socialite atriz cantora patricinha inútil ainda não conseguimos uma definição / 1981 – ?): a pergunta principal, na verdade é: “Quem era Paris Hilton antes da sex tape?” Pois é… Eu aposto que você também não sabia. Ela poderia ser herdeira de todas as cadeias de hotéis do mundo que nunca teria alcançado a fama que alcançou depois que um vídeo repleto de cenas nas quais fazia sexo com um ex-namorado vazou na internet. Fato premeditado ou não, depois do citado episódio todo mundo ficou conhecendo a moça (infelizmente).

 

5. Dóris Giesse (jornalista / 1960 – ?): a ex-apresentadora do Fantástico e dona do programa “Dóris para Maiores”, que seria o embrião do atual Casseta & Planeta, acabou com a carreira por causa de… sexo. Foi demitida da Rede Globo em 1992 após aparecer nua junto a sete modelos negros, e igualmente nus, em um ensaio fotográfico . Ainda tentou fazer carreira em outras emissoras (e como era boa a criatura!), mas o fato de não economizar palavras na hora de relatar os próprios fetiches sexuais e encontros durante entrevistas decretou a derrocada de Dóris. Na última vez em que a moça apareceu na imprensa foi em 2007, devido a uma queda (mal explicada) de um prédio em São Paulo.

 

6. Rob Lowe (ator / 1964 – ?): o sujeito era uma das grandes promessas de Hollywood na década de 80. Galã da época, estava no mesmo time de Charlie Sheen e Demi Moore como o queridinho da indústria do cinema. Mas Lowe deixou a intimidade escapar em uma época em que a internet não existia e sex tapes não eram moda: um vídeo (em VHS, suponho) no qual o ator aparecia fazendo sexo com um homem e uma garota… menor de idade. Como diriam os promotores do caso Michael Jackson: “Se transar não é crime, comer criancinhas é.” Foi o fim.

 

7. Jerry Lee Lewis (cantor / 1935 – ?): outro que se deu mal por se envolver com menores. A carreira do gênio do piano foi muito bem até 1958. Este foi o ano em que a imprensa descobriu que a esposa do astro era Myra Gale Brown, uma prima de segundo grau de apenas 13 anos de idade. Se a imprensa daquela época fosse tão repleta de tabloides como a de hoje, Lewis certamente não teria conseguido esconder o segredo por mais de um ano. Mas se contratasse os advogados de Michael Jackson provavelmente também não ia se ver tão encrencado…

 

8. Chuck Berry (cantor e guitarrista / 1926 – ?): deve ter alguma coisa na água de Hollywood que faz o pessoal se encantar por pirralhas. O pai do rock ‘n roll foi outro que se encrencou ao se meter (ops) com uma menor: em 1959 ele convidou uma garota de 14 anos para trabalhar em seu clube noturno em Saint Louis. Só que nem tudo é perfeito, então um dia a polícia resolveu dar uma batida por lá… Berry foi condenado a cinco anos de prisão, pagou uma multa de US$ 5 mil (valor considerado bem alto para a época) e perdeu seus dias de glória. Ele ainda faz seus shows e é considerado uma lenda, mas poderia ter passado sem essa.

 

9. Traci Lords (atriz / 1968 – ?): Mas se o pessoal dos States gosta tanto de uma galera que ainda brinca de boneca e carrinho, por que não entrar no mercado e ganhar uma grana? Deve ter sido esse o pensamento da atriz pornô Traci Lords, que quase foi responsável por f**der o cinema de entretenimento adulto (sem trocadilhos novamente, por favor). Para atuar nos filmes, apresentou uma identidade falsa aos produtores, alegando ter 22 anos – quando na verdade tinha apenas 15. Quando autoridades federais descobriram que ela era menor, a indústria pornográfica perdeu milhões de dólares, já que foi obrigada a recolher o material das lojas. A própria Traci Lords  – que aos 18 anos já havia atuado em 107 filmes -  nunca foi acusada formalmente; entretanto os agentes e produtores que aceitaram o RG falso enfrentaram problemas legais por anos.

 

10. Linda Lovelace (atriz / 1949 – 2002): a vida dela mudou quando protagonizou o filme Garganta Profunda (1972), um verdadeiro clássico do entretenimento adulto.  Porém, a carreira de Linda entrou em decadência quando ela decidiu migrar de filmes pornôs pesados para produções mais leves. Diz-se nos bastidores que o tiro de misericórdia se deveu a uma tentativa de retornar como um sucesso do pornô hardcore. Assim, Linda protagonizou cenas com um pastor alemão (sim, o cachorro) que não foram nem um pouco bem recebidas no mercado. Anos mais tarde, ela se tornou ativista contra a indústria pornográfica e alegou que foi coagida pelo primeiro marido a participar de todos os filmes do gênero.

 Fonte: Aqui.