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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Tabloide britânico elege cinco atitudes legais e cinco ruins no futebol

Que o futebol é um esporte polêmico todos sabem, mas tem poucas coisas que revoltam mais os torcedores do que a falta de espírito esportivo. O jornal inglês “The Sun”, que nunca foge da raia quando o assunto é polemizar, elegeu cinco péssimos exemplos de conduta no futebol.
Como no mundo da bola os casos de bom espírito esportivo, o fair play, estão em crescimento e são cada vez mais premiados mundialmente, o tabloide também indicou cinco casos de boleiros que mandaram bem no cavalheirismo dentro das quatro linhas. Confira!


Bom exemplo: Paolo Di Canio (Ex-Lazio-ITA e West Ham-ING)
Em sua longa passagem pelo futebol inglês, o jogador deixou de fazer um gol para parar a partida e permitir que o goleiro adversário, machucado, fosse atendido. O ato rendeu cumprimentos dos rivais.

Mau exemplo: Diego Maradona (Ex-Boca Juniors-ARG, Napoli-ITA e seleção argentina)
Os ingleses jamais esquecerão a “Mão de Deus” do argentino que ajudou a eliminá-los nas quartas-de final da Copa do Mundo de 1986.

Bom exemplo: Andrey Arshavin (Ex-Zenit São Petersburgo-RUS e hoje no Arsenal-ING)
O árbitro marcou pênalti após Arshavin sofrer uma entrada, na bola, de Sean Davis, do Portsmouth. Gente fina, o russo apontou para a bandeira de escanteio com o intuito de denunciar o erro de arbitragem.
Mau exemplo: Dida (Ex-Corinthians-BRA e hoje no Milan-ITA)
O goleiro brasileiro foi suspenso por dois jogos após simular ter sido agredido por um torcedor do Celtic-ESC. Na verdade, Dida levou apenas um leve toque...

Bom exemplo: Leicester City, equipe atualmente na segunda divisão inglesa
A equipe "deu" um gol ao Nottingham Forest. O primeiro confronto entre os dois times havia sido anulado após Clive Clarke, jogador do Leicester, cair no campo com um ataque cardíaco. Como o rival estava na frente até aquele momento, nada mais justo do que devolver a vantagem conquistada na bola quando os clubes repetiram o embate, não?

Mau exemplo: Roy Carroll (Ex-Manchester United-ING, hoje no Odense-DIN e na seleção da Irlanda do Norte)
Após levar um frango grosseiro, que o auxiliar não viu, o goleiro resolveu não assumir o erro. O lance ficou conhecido como “o gol que nunca foi”.

Bom exemplo: Gary Johnson (Ex-técnico do Yeovil Town-ING, hoje no Bristol City-ING)
O então treinador do Yeovil Town pediu ao seu time para deixar o rival Plymouth marcar um gol após seu filho Lee fazer acidentalmente um tento ao tentar devolver a posse de bola ao adversário.
Mau exemplo: Rivaldo (Ex-Palmeiras-BRA, Barcelona-ESP e seleção brasileira)
O craque brasileiro cavou a expulsão do turco Hakan Unsal. Depois de ter tomado uma bolada do adversário, Rivaldo simulou ter sido atingido na face. Mesmo depois da grande interpretação, ele não concorreu ao Oscar...

Bom exemplo: Robbie Fowler (Ex-Liverpool-ING)
O atacante dos Reds avisou ao árbitro que o goleiro do Arsenal não tinha cometido um pênalti nele. Como não recebeu crédito após a sua atitude repleta de fair play, o jogador resolveu errar a cobrança e fazer justiça com os próprios pés.
Mau exemplo: Slaven Bilic (Ex-jogador da seleção e hoje técnico da Croácia)
Bilic fez com que o zagueiro francês Laurent Blanc perdesse a final da Copa do Mundo de 1998. O croata, na época atuando pela sua seleção, deu um puxão na cabeça do defensor, e Blanc revidou com um empurrão e um toque no rosto. Bilic fez um bom teatro, cavou a expulsão do francês e saiu ileso.
E você, lembra de bons ou maus exemplos que ficaram de fora? Compartilhe conosco!
Leia o texto original aqui!

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