Um estudo recente da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, indica que manter bons hábitos de sono, considerando qualidade e quantidade, pode reduzir os riscos de morte. Baseados nos resultados de um acompanhamento de oito anos a mais de 5,6 mil pessoas, os especialistas indicam que as pessoas deitem e levantem nos mesmos horários todos os dias e durmam de sete a oito horas por noite.
O estudo apontou que a fragmentação do sono estava associada a uma maior mortalidade. Usando um modelo que considerava vários fatores, como tabagismo, idade, índice de massa corporal, entre outros, os pesquisadores descobriram que as transições entre o estágio acordado e o sono não-REM e entre o estágio não-REM e o acordado estavam mais significativamente associados com um maior risco de morte.
Por isso, os autores destacam a importância de uma boa noite de sono e da avaliação constante para o diagnóstico de distúrbios de sono, principalmente a apneia obstrutiva do sono, que foi a maior relacionada ao aumento no risco de morte por qualquer causa.
Fonte: Blog da Saúde
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Estudo associa má qualidade de sono a um maior risco de morte
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